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O "Faça Amizades, Bullying Não" é da autoria de Elisandra Pauleli nasceu em 12 de novembro de 1974 em Rio Claro – SP. Formada em Marketing de Negócios e em Pedagogia. Devido a vivência em escolas, decidiu desenvolver a Campanha " Faça Amizades, Bullying Não" pela internet. É criadora do grupo Faça Amizades, Bullying Não; no facebook.O Faça Amizades, Bullying Não, se propõe a disponibilizar gratuitamente informações sobre o tema, e divulgar o maior número possível documentos, textos, indicar livros, músicas, filmes, e materiais de qualidade relacionados ao bullying virtualmente. Elisandra Pauleli, acredita que a informação é a melhor forma de evitar este tipo de violência. Neste momento o projeto tem parceria com a Comissão de Direitos Humanos da OAB de Rio Claro SP, em que são disponibilizados fóruns de debates com objetivo de formas cidadãos conscientes do perigo do bullying na sociedade, pois o bullying, cria e estimula a delinquência e induz a outras formas de violência explícita.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Pais de vítima de “bullying” atendem palestra em New Jersey

Brazilian Voice
O calouro Tyler Clementi, de 18 anos, tirou a própria vida após ter sido secretamente filmado durante um encontro íntimo com outro rapaz

Os pais de Tyler Clementi, um calouro universitário que tirou a própria vida, após ter sido secretamente filmado durante um encontro amoroso com outro homem, retornaram pela primeira vez ao campus da Rutgers University em Piscataway (NJ), desde a morte do filho. O casal Joseph e Jane Clementi participou de uma conferência sobre o uso indevido da mídia social entre os jovens.
De mãos dadas, eles abriram a conferência considerando-se “os pais orgulhosos de Tyler Clementi”, de 18 anos. “Nós dias e meses após a morte de Tyler, a onda nacional de compaixão vinda de um número imenso de pessoas e organizações têm sido emocionante e confortante”, disse Joseph.
O casal anunciou que divulgarão mais detalhes sobre a recém-criada Fundação Tyler Clementi nas próximas semanas. A entidade sem fins lucrativos foi “fundada para fortalecer aqueles atormentados devido à sua aparência, orientação sexual ou simplesmente por ser diferente”, disse Joseph.
Clementi cometeu suicídio em setembro de 2010, no mesmo dia que denunciou à administração da Rutgers University que seu colega de quarto utilizou uma câmera web para espioná-lo durante um encontro íntimo com outro rapaz. O companheiro de dormitório de Clementi, Dharun Ravi, de 19 anos, aparentemente utilizou o Twitter para avisar os amigos o que havia visto. Ele enfrenta a acusação de invasão de privacidade e pode ser condenado a até 10 anos de detenção, caso seja considerado culpado.
“Nós achamos que eventos assim servem como excelentes primeiros passos para ajudar a todos a importância de suas palavras e ações”, concluiu Joseph.

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