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A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou no dia seis uma consulta internacional sobre o bullying contra estudantes homossexuais nas escolas e universidades. O diretor de Educação pela Paz e pelo Desenvolvimento Sustentável, Mark Richmond, da Unesco, disse que “devemos trabalhar o bullying homofóbico nas escolas, porque jovens em todo o mundo são prejudicados por essa violência, infringindo o direito a uma educação de qualidade. O bullying influencia no desempenho dos alunos, bem como aumenta a taxa de evasão escolar”.
Um encontro ocorrido neste dia no Rio de Janeiro levou em conta o assunto e explorou a melhor maneira de apoiar alunos e professores LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), a fim de prevenir e combater o bullying e a discriminação homofóbica e transfóbica na escola.
Estudos recentes, como o “Discriminação em razão da Orientação Sexual e da Identidade de Gênero na Europa”, do Conselho da Europa, identificaram que jovens submetidos ao assédio homofóbico são mais propensos a abandonar os estudos. Eles também são mais predispostos a cometer automutilação, suicídio e se envolver em atividades que apresentam risco à saúde.
Se você quiser expandir o conhecimento sobre o assunto, assista ao filme “Prayers for Bobby”, que trabalha o assunto do preconceito e das consequências da exclusão de forma dramática, porém humana.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou no dia seis uma consulta internacional sobre o bullying contra estudantes homossexuais nas escolas e universidades. O diretor de Educação pela Paz e pelo Desenvolvimento Sustentável, Mark Richmond, da Unesco, disse que “devemos trabalhar o bullying homofóbico nas escolas, porque jovens em todo o mundo são prejudicados por essa violência, infringindo o direito a uma educação de qualidade. O bullying influencia no desempenho dos alunos, bem como aumenta a taxa de evasão escolar”.
Um encontro ocorrido neste dia no Rio de Janeiro levou em conta o assunto e explorou a melhor maneira de apoiar alunos e professores LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), a fim de prevenir e combater o bullying e a discriminação homofóbica e transfóbica na escola.
Estudos recentes, como o “Discriminação em razão da Orientação Sexual e da Identidade de Gênero na Europa”, do Conselho da Europa, identificaram que jovens submetidos ao assédio homofóbico são mais propensos a abandonar os estudos. Eles também são mais predispostos a cometer automutilação, suicídio e se envolver em atividades que apresentam risco à saúde.
Se você quiser expandir o conhecimento sobre o assunto, assista ao filme “Prayers for Bobby”, que trabalha o assunto do preconceito e das consequências da exclusão de forma dramática, porém humana.
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