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O "Faça Amizades, Bullying Não" é da autoria de Elisandra Pauleli nasceu em 12 de novembro de 1974 em Rio Claro – SP. Formada em Marketing de Negócios e em Pedagogia. Devido a vivência em escolas, decidiu desenvolver a Campanha " Faça Amizades, Bullying Não" pela internet. É criadora do grupo Faça Amizades, Bullying Não; no facebook.O Faça Amizades, Bullying Não, se propõe a disponibilizar gratuitamente informações sobre o tema, e divulgar o maior número possível documentos, textos, indicar livros, músicas, filmes, e materiais de qualidade relacionados ao bullying virtualmente. Elisandra Pauleli, acredita que a informação é a melhor forma de evitar este tipo de violência. Neste momento o projeto tem parceria com a Comissão de Direitos Humanos da OAB de Rio Claro SP, em que são disponibilizados fóruns de debates com objetivo de formas cidadãos conscientes do perigo do bullying na sociedade, pois o bullying, cria e estimula a delinquência e induz a outras formas de violência explícita.

sábado, 31 de março de 2012

Bullying escolar chega à Justiça

Correio da Manhã
Os pais de um menino de seis anos, da Marinha Grande, apresentaram queixa no Ministério Público, acusando de bullying e violação dos Direitos da Criança a professora, a directora da escola que a criança frequentava e a Direcção do Agrupamento de Escolas Guilherme Stephens. A criança ficou de tal forma alterada que chegou a automutilar-se.

O caso aconteceu durante o primeiro período lectivo e, já no início deste ano, os pais mudaram o menino da escola do 1º ciclo da Fonte Santa para outro estabelecimento, fora do Agrupamento Guilherme Step-hens, que acusam de ter "deixado arrastar a situação demasiado tempo".
Os problemas começaram nas primeiras semanas de aulas. "Ele dizia que os outros meninos eram maus, que a professora ralhava e o punha de castigo, e não queria ir à escola", conta um dos familiares do menino. Os pais atribuíram as queixas ao período de adaptação à escola. Mas a situação agravou-se. "Chorava para ir para a escola, tinha tiques nervosos, vomitava, tinha pesadelos de noite e acordava aos gritos e, numa fase final, mordia os próprios braços com os nervos", explica o familiar, frisando que os pais perceberam que o menino "era vítima de outras crianças, mas a professora não ajudava a resolver a situação". Os pais exigiram à escola e ao agrupamento a resolução dos problemas.
Em Janeiro, o menino foi observado por um médico, que aconselhou a mudança de escola. Foi integrado noutro estabelecimento, está mais calmo, mas mantém-se sob observação médica. Isabel Ferreira, subdirectora do Agrupamento Guilherme Stephens, esclarece que "as coisas estão resolvidas, o Ministério da Educação sabe o que se passou e a escola e a professora agiram bem".

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