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O "Faça Amizades, Bullying Não" é da autoria de Elisandra Pauleli nasceu em 12 de novembro de 1974 em Rio Claro – SP. Formada em Marketing de Negócios e em Pedagogia. Devido a vivência em escolas, decidiu desenvolver a Campanha " Faça Amizades, Bullying Não" pela internet. É criadora do grupo Faça Amizades, Bullying Não; no facebook.O Faça Amizades, Bullying Não, se propõe a disponibilizar gratuitamente informações sobre o tema, e divulgar o maior número possível documentos, textos, indicar livros, músicas, filmes, e materiais de qualidade relacionados ao bullying virtualmente. Elisandra Pauleli, acredita que a informação é a melhor forma de evitar este tipo de violência. Neste momento o projeto tem parceria com a Comissão de Direitos Humanos da OAB de Rio Claro SP, em que são disponibilizados fóruns de debates com objetivo de formas cidadãos conscientes do perigo do bullying na sociedade, pois o bullying, cria e estimula a delinquência e induz a outras formas de violência explícita.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Polícia apura queixa de aluna do PR que diz ter sido agredida por ser negra

G1
http://g1.globo.com/parana/noticia/2011/10/policia-apura-queixa-de-aluna-do-pr-que-diz-ter-sido-agredida-por-ser-negra.html
A Polícia Civil investiga um caso de racismo contra uma adolescente de 15 anos que foi agredida dentro de uma escola de Curitiba. A garota diz que sete colegas bateram nela dentro do banheiro do colégio. Segundo a mãe da garota agredida, a adolescente sofre bullying por ser negra.

Veja a reportagem do ParanáTV 1ª edição, da RPC TV

Em entrevista ao Paraná TV, da RPC TV, a garota disse que as colegas deram chutes, socos e pularam em cima dela, até ela cair no chão. “Eu sei que saí com o nariz sagrando, todo mundo viu”, contou. A estudante ainda disse que as provocações racistas e xingamentos acontecem há pelo menos cinco meses. Além disso, ela afirma que as colegas se referem a ela como “macaca”.
Depois do episódio de agressão, uma das garotas ainda fez referência à estudante agredida em uma rede social na internet usando o termo “macaca”.

Segundo a diretora auxiliar da escola, os pais da garota agredida e da outra estudante que provocou a briga foram chamados para conversar e que tudo havia sido resolvido.
A mãe da garota agredida transferiu a filha para outro colégio e registrou um boletim de ocorrência na Delegacia do Adolescente. “Quero mostrar pra minha filha que não tem motivo pra ninguém agredir ninguém por ela ser diferente, pela cor dela ser diferente de outras. É muito triste isso”, relatou a mãe.

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