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O "Faça Amizades, Bullying Não" é da autoria de Elisandra Pauleli nasceu em 12 de novembro de 1974 em Rio Claro – SP. Formada em Marketing de Negócios e em Pedagogia. Devido a vivência em escolas, decidiu desenvolver a Campanha " Faça Amizades, Bullying Não" pela internet. É criadora do grupo Faça Amizades, Bullying Não; no facebook.O Faça Amizades, Bullying Não, se propõe a disponibilizar gratuitamente informações sobre o tema, e divulgar o maior número possível documentos, textos, indicar livros, músicas, filmes, e materiais de qualidade relacionados ao bullying virtualmente. Elisandra Pauleli, acredita que a informação é a melhor forma de evitar este tipo de violência. Neste momento o projeto tem parceria com a Comissão de Direitos Humanos da OAB de Rio Claro SP, em que são disponibilizados fóruns de debates com objetivo de formas cidadãos conscientes do perigo do bullying na sociedade, pois o bullying, cria e estimula a delinquência e induz a outras formas de violência explícita.

domingo, 11 de março de 2012

Justiça de PG condena pais em processo por danos morais

Menina tem o perfil violado em rede social e passa a ser vítima de chacota e humilhações no colégio. Os pais das autoras da alteração foram responsabilizados

Credito: Divulgação Credito:  Divulgação
Garota que foi vítima de bullying virtual, tendo seu perfil eu uma rede social alterado, obteve uma batalha na Justiça. Pais das responsáveis foram condenados por danos morais
Recentemente, a Justiça de Ponta Grossa deu ganho de causa, em primeira instância, para uma ação, que vinha sendo movida contra os pais de duas meninas, acusadas de cometer atos de bullying. Os responsáveis pelas garotas terão que pagar R$ 10 mil à vítima. O caso aconteceu no início de 2010, quando as duas adolescentes, que na época do ocorrido tinham entre 13 e 14 anos, descobriram a senha do perfil da ‘amiga’ em uma rede social e trocaram as fotos da garota por figuras impróprias. Além disso, elas realizaram publicações com conotação sexual e utilizando expressões de baixo calão, expondo e denegrindo a imagem da vítima. O caso se enquadra num nova modalidade de agressão, o chamado cyberbullying.
No colégio, a adolescente que teve o perfil invadido e alterado passou a sofrer com as chacotas e humilhações de outros estudantes devido às publicações que estavam em seu perfil.
Leia a matéria na integra no JM impresso.

Fonte: http://www.jmnews.com.br/noticias/ponta%20grossa/1,18427,26,02,justica-de-pg-condena-pais-em-processo-por-danos-morais.shtml

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