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O "Faça Amizades, Bullying Não" é da autoria de Elisandra Pauleli nasceu em 12 de novembro de 1974 em Rio Claro – SP. Formada em Marketing de Negócios e em Pedagogia. Devido a vivência em escolas, decidiu desenvolver a Campanha " Faça Amizades, Bullying Não" pela internet. É criadora do grupo Faça Amizades, Bullying Não; no facebook.O Faça Amizades, Bullying Não, se propõe a disponibilizar gratuitamente informações sobre o tema, e divulgar o maior número possível documentos, textos, indicar livros, músicas, filmes, e materiais de qualidade relacionados ao bullying virtualmente. Elisandra Pauleli, acredita que a informação é a melhor forma de evitar este tipo de violência. Neste momento o projeto tem parceria com a Comissão de Direitos Humanos da OAB de Rio Claro SP, em que são disponibilizados fóruns de debates com objetivo de formas cidadãos conscientes do perigo do bullying na sociedade, pois o bullying, cria e estimula a delinquência e induz a outras formas de violência explícita.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Crianças deprimidas mais vulneráveis ao 'bullying'

DN Portugal
As crianças com sintomas depressivos têm mais facilidade em tornar-se vitimas de 'bullying', de acordo com um estudo desenvolvido pela Universidade do Estado de Arizona, hoje divulgado.

Já se sabia que as crianças rejeitadas e intimidadas pelos colegas tinham tendência a tornar-se deprimidas, mas novas pesquisas vêm agora revelar que a relação pode funcionar em sentido inverso, indicando que as crianças com sintomas depressivos na escola primária podem tornar-se futuras vítimas e vir a sofrer de isolamento social.
Até agora, as investigações tentavam perceber se era o 'bullying' que levava à depressão ou se eram as crianças deprimidas que seduziam os "valentões" da escola.
O estudo, desenvolvido pelos investigadores da Universidade do Estado de Arizona, revela que os sintomas depressivos no 4ºano de escolaridade aumentam as hipóteses de as crianças virem a ser intimidadas no 5º ano e de, no 6º ano, acabarem mesmo por ser rejeitadas pelos colegas.
Para chegar a estes resultados, os pesquisadores acompanharam 486 crianças, avaliando os seus sintomas de depressão e os níveis de aceitação social através de inquéritos confidenciais preenchidos pelos pais, professores e pelas próprias crianças, que se classificaram e avaliaram os colegas.
O estudo demonstra que as crianças com sintomas de depressão no 4º ano são mais propensas a vitimização, ao passo que os alunos que eram vítimas de bulling não aumentavam o risco de depressão nos anos seguintes.

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2301457

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